Saudações

João dá Testemunho ao escrever o Evangelho "Este é o discípulo que dá testemunho a respeito destas coisas e que as escreveu; e sabemos que seu testemunho é verdadeiro." Jo 21:24

terça-feira, 2 de outubro de 2012

CONVERSANDO COM DEUS NO CARRO.



Tudo aconteceu no dia 25 de Janeiro de 2005, terça-feira, na Associação Desportiva da Polícia Militar em Taubaté. Formatura de engenheiro eletroeletrônico pela UNITAU, de meu genro João Batista de Oliveira.

Chegamos ao clube aproximadamente às 18 horas, eu, minha esposa Isabel e alguns amigos, onde de início, houve um culto ecumênico, passando posteriormente a palavra para os paraninfos e em seguida a entrega do tão almejado diploma. Todo esse processo demorou umas cinco horas. No término desta formatura estava caindo uma chuva torrencial, que nos fez esperar por mais uma hora, foi então, que meu genro me disse, vou buscar o meu carro com a sombrinha de minha irmã e aguardo lá fora do clube, o senhor pega o seu depois. O João chegou, e lá fui eu. Cheguei ao carro, abri a porta e me ajeitei lá dentro. Peguei a chave de ignição para dar a partida e foi quando percebi que o câmbio estava com a tranca e não estava a chave dela ali comigo, experimentei todas as outras chaves para ver se abria e só uma entrou, porém não abriu. Neste momento, parei e comecei a conversar com o Senhor, assim; “oh! Meu Deus, sem sua ajuda eu não sairei daqui: o João, a Ana Lucia, a Tereza, a Isabel, a Conceição, a Priscila e a Carol, estão todos me esperando na portaria, me ajude meu Deus”. Nisto havia passado mais de quinze minutos. Tentei a chave outra vez e nada. Retornei a conversar com Deus em uma pequena oração, dizendo a Ele: “meu Deus, me ajude neste momento tão difícil para mim, dê uma solução”. Depois de alguns momentos, me veio à mente... Olhei para o câmbio e falei comigo, se forçar o câmbio para frente e puxar com força, talvez ele quebre. Falei novamente com Deus, “eu vou fazer isso, meu Deus, não deixe que ele quebre”, então, forcei tudo que podia para cima e foi o meu contentamento quando consegui solucionar aquele problema de momento. Agradeci a Deus, “Obrigado, meu Pai”.
            Quando nos relacionamos com Deus em sua simplicidade, não existe lugar para falar com Ele, até um interior de carro torna-se propício.
            Ah! O câmbio e nem a tranca, quebraram.
Maurício Brito Alves, Lorena, Brasil